Ajuliacosta, Duquesa e Ebony Brilham na Capa da ELLE Brasil em Tributo ao Rap dos Anos 80
Escrito por admin em 26 de agosto de 2024
A edição de agosto da ELLE View traz um tributo ao rap dos anos 80, com Ajuliacosta, Duquesa e Ebony estrelando a capa em um conceito ousado de “gangstars”. Essa edição captura a fusão entre estética e autenticidade, refletindo o espírito dos superstars, em uma série de imagens que transportam os leitores para o icônico cenário do Brooklyn, onde o rap floresceu nas ruas de Nova York.
A produção evoca a época em que o rap não só dominava as ondas do rádio, mas também influenciava a moda, a maquiagem e o estilo de vida, consolidando-se como um dos gêneros musicais mais impactantes no mundo. Essa transformação artística trouxe consigo novos rumos sociais e culturais, criando uma identificação profunda com os estilos e atitudes que nasceram desse movimento.
Apesar da contribuição essencial das mulheres para o crescimento do rap, seu reconhecimento ainda é insuficiente. Por isso, a ELLE Brasil escolheu Ajuliacosta, Ebony e Duquesa para representar essa homenagem. Essas três potências do rap nacional são conhecidas por suas fortes conexões com as ideologias do hip-hop e por seu papel de destaque na aclamação feminina dentro do gênero.
Ebony, nascida e criada no Rio de Janeiro, começou sua trajetória aos 17 anos lançando músicas no SoundCloud, e um ano depois estreou com seu primeiro single, conquistando o Prêmio Genius Brasil de Artista Revelação. Desde cedo, Ebony demonstrou seu interesse pelas artes, consumindo uma variedade de estilos musicais, e define sua sonoridade como “pop rap”, com o sonho de se tornar uma estrela do pop, sem se limitar a um único gênero.
Duquesa, natural de Feira de Santana, Bahia, iniciou sua carreira em 2015 com a faixa “Só guardei pra mim”, do grupo local Sincronia Primordial. Em 2019, lançou projetos solos e participou de diversas colaborações, solidificando seu estilo que transita entre o trap e o R&B.
Já Ajuliacosta, de Mogi das Cruzes, São Paulo, se destaca pela autenticidade e força como mulher negra brasileira. Suas músicas, inspiradas em experiências do cotidiano, são criadas como desabafos e formas de elevar sua autoestima, buscando sempre criar uma conexão genuína com seus ouvintes.